O PAN endere\u00e7ou um pedido de esclarecimentos ao Minist\u00e9rio do Ambiente e A\u00e7\u00e3o Clim\u00e1tica sobre a ca\u00e7a \u00e0 paulada na ilha da Madeira. Apesar de ca\u00e7adores e associa\u00e7\u00f5es de ca\u00e7a insistirem que a ca\u00e7a com recurso \u00e0 paulada j\u00e1 n\u00e3o existe no nosso pa\u00eds, a realidade mostra-nos exatamente o contr\u00e1rio, como \u00e9 o caso da Regi\u00e3o Aut\u00f3noma da Madeira onde, todos os anos, \u00e9 autorizada a ca\u00e7a ao coelho-bravo pelo processo \u201ccorric\u00e3o, ou seja, com recurso a um pau e a matilhas de c\u00e3es.<\/p>\n\n\n\n
Este ano n\u00e3o foi diferente, com as autoridades locais da Ilha de Porto Santo a voltar a autorizar tal atrocidade, sob a justifica\u00e7\u00e3o do alegado aumento consider\u00e1vel da popula\u00e7\u00e3o de coelho-bravo.<\/p>\n\n\n\n
Para o PAN, \u00e9, no entanto, incompreens\u00edvel em que medida a morte \u00e0 paulada destes animais pode contribuir para a resolu\u00e7\u00e3o do problema identificado. Mais a mais quando em 2020 foram criadas \u00e1reas de ref\u00fagios de ca\u00e7a precisamente com o objetivo de proteger a esp\u00e9cie de coelho-bravo por se ter verificado \u201cuma diminui\u00e7\u00e3o significativa dos efetivos da esp\u00e9cie cineg\u00e9tica coelho-bravo\u201d.<\/p>\n\n\n\n