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PAN/Açores apresenta 33 alterações ao Plano e Orçamento para 2026

A Representação Parlamentar do PAN/Açores considera que as propostas de Plano e Orçamento apresentadas não reflete os princípios e prioridades do partido para a região, tornando evidente fragilidades nas áreas que constituem causas centrais para o partido, nomeadamente no que respeita, entre outros, o combate à emergência climática, promoção do bem-estar animal, prosperidade na educação, defesa da justiça laboral, ou à protecção das vítimas de violência doméstica. A estas lacunas somam-se ainda os desafios da crise habitacional, associada à urgência em cumprir as metas do PRR e Açores 2030, a par do endividamento público que atingiu níveis recorde. 

Face a este enquadramento, o partido entregou um conjunto abrangente de propostas de alteração aos documentos, com o intuito de corrigir algumas das insuficiências identificadas e trazer soluções que beneficiem toda a população açoriana, refletindo o seu compromisso    com o desenvolvimento de políticas alinhadas com as necessidades reais da população, promovendo uma sociedade mais equitativa e inclusiva, onde o bem-estar colectivo e a sustentabilidade ocupam lugar central nas decisões políticas. 

Neste contexto, as propostas apresentadas visam dar resposta a falhas urgentes nos sectores identificados, entre as quais se destacam: 

  • Obras na Escola Secundária da Ribeira Grande; 
  • Obras na EBI dos Biscoitos; 
  • Obras na Escola Secundária da Lagoa; 
  • SINAGA – execução de medidas urgentes;  
  • Criação do cuidador educacional, para crianças e jovens com necessidades educativas especiais; 
  • Aumento dos valores de apoio às rendas; 
  • Criação de programa para integração de trabalhadores imigrantes; 
  • Bolsa de horas dos intérpretes de língua gestual; 
  • Disponibilização de um plano de preferência de parto; 
  • Exclusão de produtos alimentares com elevado teor de açúcar, gordura e sal do SRS; 
  • Rede de desporto jovem inclusivo, para crianças e jovens vítimas de bullying, com dificuldades psico-motoras, dependentes de ecrãs, entre outros; 
  • Melhoramento da acessibilidade de pessoas cegas nos transportes públicos; 
  • Kits emergenciais para vítimas de violência sexual; 
  • Casas de transição para vítimas de violência doméstica; 
  • Alargamento da distribuição gratuita de produtos de higiene menstrual; 
  • Habitação sustentável, fomento da construção de habitações modulares de madeira ou outro; 
  • Distribuição gratuita de soutiens pós-cirúrgicos em contexto de doença oncológica; 
  • Fim dos apoios à tauromaquia; 
  • Alojamento de animais selvagens, visando, sobretudo, realocação do primata do Parque Zoológico da Povoação; 
  • Criação de espaço para resgate de animais de grande porte; 
  • Reforço dos Apoios às Associações de Proteção Animal; 
  • Reforço campanhas de esterilização e castração; 
  • Interdição do consumo humano de carne de animais de lide; 
  • Regulamentação da pesca desportiva; 
  • Criação de incentivos à eficiência energética; 
  • Revisão do POTRAA; 
  • Criação de um atlas de risco das alterações climáticas 
  • Incentivo ao consumo de alimentos produzidos localmente; 
  • Incentivos à drenagem e tratamento de águas residuais; 
  • Ecobarreiras para as ribeiras; 
  • Sinalização dos trilhos e pontos naturais; 
  • Reforço da monitorização das zonas protegidas com drones; 
  • EcoPraia.